Florianópolis sediou a COSAT (Assembleia Ordinária da Confederação Sul-Americana de Tênis) nesta sexta-feira (21). O evento reuniu líderes de todos os países do continente.
Assembleia COSAT reúne lideranças do tênis sul-americano e da ITF em Florianópolis – Foto: CBT/Divulgação/NDDe acordo com a CBT (Confederação Brasileira de Tênis), o encontro foi realizado para prestar contas sobre o trabalho realizado, com a votação do orçamento e do relatório de 2022, bem como apresentar os objetivos e estratégias para o futuro, junto à ITF (Federação Internacional de Tênis), também presente.
“Além de aprovarmos as contas da entidade, aqui também propomos, junto com a ITF, os anseios da América do Sul para o desenvolvimento do tênis em todas as suas esferas. Seja do infantojuvenil, do profissional, do TCR, do Beach Tennis, da Capacitação e da Arbitragem”, destacou Rafael Westrupp, presidente da COSAT e da CBT.
“É um momento para destacar o que temos feito ao longo do último ano e ter todos aqui na reunião comprova isso. Gostaria de agradecer à CBT por tudo que tem realizado dentro do Brasil e que permite também que todos os nossos tenistas sigam crescendo dentro das quadras”, pontuou o vice-presidente da COSAT, Julio Ferrari.
Engie Open de Tênis y1v3s
A assembleia aconteceu em paralelo ao Engie Open, ATP Challenger 75 que está sendo disputado na Capital catarinense. O presidente da Federação Colombiana e membro do comitê executivo da COSAT, David Samudio, comentou sobre a realização dos dois eventos de forma simultânea.
Brasileiro Eduardo Ribeiro perdeu para o chileno Tomás Barrios Vera neste sábado (22) e deu adeus ao Engie Open de Tênis – Foto: Luiz Cândido/CBT“A essência das federações e da COSAT são os jogadores e o tênis em si. Nós nos reunimos e planejamos o desenvolvimento para a modalidade em toda a América do Sul, mas verdadeiramente precisamos estar aqui também no torneio, para ter um olhar mais próximo do nosso esporte”, disse.
Já o secretário geral da COSAT, Ruben Marturet, falou da importância de um ATP Challenger 75 para a região. “Este é o início do profissionalismo e é onde os tenistas sobem de nível. O interessante dos torneios Challenger é que os atletas fazem uma ponte na carreira para os grandes torneios e esta é a oportunidade que damos a eles”, completou.
