Um mês após a agem do ‘ciclone bomba’ por Santa Catarina, que deixou prejuízos financeiros de R$ 588 milhões, em Chapecó algumas empresas ainda tentam reconstruir o que foi destruído pela força do vento.
O fenômeno atingiu o Estado no início da tarde de 30 de junho e se estendeu até a madrugada de 1º de julho. Ao todo, 11 pessoas morreram no período e outras três durante a reconstrução dos imóveis, segundo a Defesa Civil. O Governo de Santa Catarina decretou estado de calamidade pública em razão dos danos.

Esta propriedade, no interior de Chapecó, ficou totalmente destruída com a agem do ciclone. Os prejuízos foram grandes e ainda é possível ver os estragos causados pela força do vento. As estufas das plantações ficaram no chão. Um mês depois, os trabalhos de reconstrução estão a todo vapor – Foto: NDTV/Reprodução

“Das estruturas que o vento derrubou, estamos tentando aproveitar as madeiras para refazer outras estufas que não chegaram a cair, mas foram danificadas”, diz o produtor rural Jucemar Scussel – Foto: NDTV/Reprodução

Reconstrução também neste complexo de festas e eventos na área Oeste da cidade, onde o vento derrubou pelo menos dois salões. O prejuízo chegou a R$ 800 mil – Foto: NDTV/Reprodução

Sérgio Utzig, proprietário do complexo, ainda caminha pelos destroços sem acreditar que o trabalho de anos foi destruído em poucos minutos durante a agem do ‘ciclone bomba’ – Foto: NDTV/Reprodução

Esta padaria teve toda a parede de vidro destruída. O buffet também foi danificado, causando prejuízo de R$ 40 mil. Um mês depois, o local ganhou uma nova parede, sem vidros. O trabalho de reconstrução está sendo feito ao poucos – Foto: NDTV/Reprodução

“Agora é vida que segue, vamos erguer a cabeça e lutar de novo”, diz a proprietária, Marili Machado – Foto: NDTV/Reprodução