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Era por volta das 11h50 de uma sexta-feira (3) chuvosa quando moradores da rua Netuno, em Blumenau, no Vale do itajaí, foram surpreendidos por uma verdadeira avalanche de terra que invadiu uma rua de lajotas sem saída, calma e tranquila, que trouxe danos consideráveis às casas nela existentes. Imagens de drone feitas neste sábado (4), mostram como o local ficou, um dia depois do acontecimento que pegou todos de surpresa – Foto: Reprodução/NDTV 
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A rua Netuno é uma transversal da rua Ursa Maior, no bairro Escola Agrícola, que fica logo abaixo ao morro da rua Coripós, um dos pontos mais altos da área urbana da cidade e um dos lugares onde mais houve danos pela tragédia de 2008, que neste mês completa 15 anos – Foto: Reprodução/NDTV 
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Na região da rua Coripós, a estação meteorológica do AlertaBlu apontava que houve em cerca de 12 horas quase 80 milímetros de chuva, colaborando para deixar o solo mais encharcado, o que favoreceu o desastre. Por sorte, ninguém se feriu, mas os moradores da rua tiveram que deixar suas casas – Foto: Reprodução/NDTV 
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Acima do final da rua Netuno, fica a rua Germano Grosch. Até 2008, essa rua era de estrada de chão e fazia a ligação da rua Coripós com a rua Eça de Queiroz, no bairro Água Verde. Dezenas de famílias humildes moravam no local e perderam suas casas após um grande deslizamento no mesmo local levar várias casas e chegar também à rua Netuno, logo abaixo – Foto: Reprodução/NDTV 
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Em 2008, os danos na rua Netuno foram semelhantes ao desta sexta-feira (3), algumas das casas que aparecem nesta imagem, feita neste sábado (4), foram construídas ou reformadas após aquele episódio – Foto: Reprodução/NDTV 
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Ao lado da rua Netuno, fica a rua Plutão (à esquerda) e a rua Urano (à direita); houve relatos de movimentação de terra também nestes locais após o deslizamento – Foto: Reprodução/NDTV 
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A avalanche de terra não trouxe só barro e lama, mas também vegetação, para dentro das casas – Foto: Reprodução/NDTV 
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Um vídeo encaminhado pelo telespectador da NDTV, Edson Gonçalves, mostra que os estragos de perto são ainda mais chocantes. Do final da rua Netuno, é possível ver uma das casas da rua Germano Grosch, onde a barreira começou e levou abaixo todo o mato que ali havia – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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Portões e paredes das últimas casas da rua Netuno foram levados pela força da avalanche de terra, que mudou a paisagem do local na sexta-feira (3) – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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Segundo o telespectador, no terreno onde hoje há duas casas geminadas, uma árvore caiu em 2008 e destruiu por completo o imóvel que ali havia. O morador questiona o porquê de o local ter sido novamente habitado, já que foi também atingido – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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Casas geminadas ficaram comprometidas e moradores foram obrigados a deixar o local, para onde se mudaram recentemente – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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Na última casa da rua Netuno, o carro do morador, que estava na garagem, ficou coberto de barro da avalanche – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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Além das casas geminadas, construídas recentemente, o morador também descreve que há uma outra casa em construção na mesma rua, onde o piso dela já foi feito. No terreno do imóvel, após a avalanche de sexta-feira (3), só sobraram os portões das garagens dos imóveis vizinhos – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND 
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O morador descreve que troncos de árvores e até árvores inteiras foram arrastadas pela avalanche, em uma cena que lembrou muito a tragédia de 2008 no mesmo local. Ele cita que escombros soterrados há 15 anos podem ter sido levados também – Foto: Edson Gonçalves/Arquivo Pessoal/Reprodução/ND