Uma pichação sobre um possível massacre no IEE (Instituto Estadual de Educação) mobilizou Florianópolis nesta sexta-feira (21). No entanto, a PMSC (Polícia Militar de Santa Catarina) garante que tudo não ou de um “trote”.
Conforme informado pela secretaria do Instituto, a pichação foi encontrada e compartilhada por estudantes nas redes sociais. O boato ganhou força na noite desta quinta-feira (20).
Segundo a Polícia, desde o começo se suspeitava que era um trote. Os policiais afirmam que a imagem da pichação foi tirada quando eles estavam na unidade, mas apenas conversando com o diretor e professores. No entanto, ela foi colocada em um “contexto falso”.
“O trote foi de muito mau gosto por sinal. Houve provas e trabalhos cancelados. Justamente por isso nós deduzimos que seja de fato um ‘trote’. Coisas dessa natureza não costumam ser avisadas”, disse Comandante Cidral do 4° batalhão da PM em Florianópolis.

Quando soube, a escola entrou em contato com os pais dos alunos alertando para a mensagem e garantindo sobre a ciência do assunto. Um áudio, juntamente da foto, foi compartilhado em grupos de WhatsApp.
A mensagem de voz dizia: “Vou te falar a verdade. Sou eu que vou fazer isso, tá? Eu descobri que na tua escola tem a maior concentração de LGBT e petista, aí marquei eu e mais um amigo. A gente vai matar todo mundo”.
De acordo com a Polícia, a autoria da mensagem de voz ainda está em investigação. Segundo o 4º BPM (Batalhão da Polícia Militar), o diretor do IEE entrou em contato com a guarnição para garantir a segurança dos funcionários e alunos durante o dia letivo.

Próximos os 1n6w22
De acordo com o comandante Cidral, os próximos os envolvem conversas com pais e professores, para orientação dos alunos. O policial também disse que a Polícia vai reforçar a segurança e encerrou pedindo que a população “oriente seus filhos para evitar esse tipo de situação”.
Comandante Cidral explica próximos os da PMSC no local e indica que massacre não ou de “trote” – Vídeo: PMSC/Divulgação/ND