Revendedoras de veículos ‘mascaravam’ dinheiro do tráfico de drogas em SC, aponta polícia 1b2w1r

As empresas eram utilizadas pela quadrilha na Grande Florianópolis para dissimular as transações financeiras do tráfico de drogas interestadual 503h6d

A operação “Patrón” da PCSC (Polícia Civil de Santa Catarina) prendeu o líder de uma quadrilha responsável por financiar o tráfico de drogas interestadual, nesta terça-feira (10), na Grande Florianópolis. A investigação aponta que supostas revendedoras de veículos faziam parte do esquema.

Operação da polícia combate tráfico de drogas na Grande FlorianópolisUm membro da quadrilha que gerenciava o tráfico de drogas segue foragido, segundo a polícia – Foto: PCSC/Divulgação/ND

Além do patrão, outros quatro integrantes do grupo criminoso foram presos, mas um suspeito segue foragido. A PCSC cumpriu cinco dos seis mandados de prisão preventiva.

Outros dois homens foram presos em flagrante por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A operação da DRD/DEIC (Delegacia de Repressão às Drogas) ainda cumpriu 13 mandados de busca e apreensão em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu simultaneamente.

Quadrilha usava empresas para mascarar financiamento do tráfico de drogas 6h2y1w

Patrão da quadrilha é preso na Grande FlorianópolisO patrão do grupo criminoso, que financiava o tráfico de drogas interestadual, foi preso na operação – Foto: PCSC/Divulgação/ND

Os alvos da operação “Patrón” foram o alto escalão do grupo criminoso, participantes de consórcio para compra de drogas e responsáveis pela distribuição local da mercadoria.

A polícia identificou que a quadrilha utilizava pessoas jurídicas para mascarar transações financeiras. De acordo com o delegado Arthur Lopes, que coordenou a operação, as empresas eram revendedoras de veículos.

Além da prisão de sete suspeitos, a PCSC apreendeu três armas de fogo, maconha, um carro utilizado nos crimes e outros elementos informativos na manhã desta terça-feira.

Cigarros de maconha“Dry”, droga apreendida na primeira fase da ação, é um tipo de maconha mais potente considerado “gourmet” – Foto: Pixabay/Kinodel

Esta foi a segunda fase da operação, que começou em agosto. A primeira fase resultou na prisão de oito pessoas apontadas como responsáveis pela logística de transporte entre os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Em agosto, a polícia apreendeu 400 kg de drogas que estavam em posse dos integrantes da quadrilha. Os entorpecentes incluem maconha, cocaína, MDMA e “dry”, um tipo de maconha feito a partir do haxixe e mais caro que o comum.

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