Projeto inédito contra violência doméstica é realizado com alunos de Camboriú; entenda 702g58

O objetivo é instruir cerca de 10 mil jovens para diminuir a violência doméstica em SC 6cq4q

Mais cinco mil alunos do ensino fundamental das escolas de Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, participaram de debates, ao longo do mês de abril, sobre violência doméstica. Em maio será a vez de outros cinco mil estudantes do ensino médio.

O projeto, inédito no Brasil neste formato, é promovida pela CEVID (Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica), do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, em parceria com a Secretaria de Educação do Município, Ministério Público, Ordem dos Advogados e Polícias Civil e Militar, além de outros parceiros da rede de apoio.

Projeto inédito quer instruir 10 mil jovens para reduzir a violência doméstica em Santa Catarina – Foto: Divulgação/Cevid-TJSC/NDProjeto inédito quer instruir 10 mil jovens para reduzir a violência doméstica em Santa Catarina – Foto: Divulgação/Cevid-TJSC/ND

Na última terça-feira (2), uma reunião ocorreu no salão do júri do Fórum de Balneário Camboriú com as entidades que se reuniram para criar as estratégias da nova etapa do projeto. Para os participantes, o que mais chamou atenção nesta 1ª etapa foi o grande interesse dos alunos no assunto, com as perguntas mais diversas e o pedido que a ação alcançasse mais jovens.

As juízas Naiara Brancher e Karina Muller, ao lado da advogada Katia Quintanilha Soares e das promotoras de Justiça Greicia Malheiros da Rosa e Caroline Cabral Zonta, conduziram a reunião, na qual chegaram na conclusão que diante do sucesso da 1ª etapa, iriam ampliar as palestras para o ensino médio das escolas estaduais e também para o Instituto Federal.

Durante o mês de abril, quando o projeto iniciou, foram 64 palestras em dois formatos, um para os alunos do 5º e 6º anos, e outro para as turmas do 7º, 8º e 9º anos. Além de representantes do Judiciário, também palestraram promotoras de justiça da comarca, advogadas, policiais, assistentes sociais e um psicólogo.

“O melhor caminho para que a gente possa viver numa sociedade mais justa, mais segura, com mais respeito para todas e todos, é a educação”, relata a juíza Naiara.  Para ela, o projeto não teria atingido tantas pessoas sem o comprometimento e a união dos professores e de todos os voluntários.

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