As investigações do caso da jovem grávida assassinada na última quinta-feira (27), em Canelinha, analisam dados encontrados nos celulares da vítima e da suspeita. Segundo a Polícia Civil de Tijucas, o processo demora mais devido ao volume de arquivos encontrados.

Os outros dados apurados para ajudar a concluir o inquérito são: vídeos de câmeras de segurança e laudos do IGP (Instituto Geral de Perícias). A perícia examina se o sangue encontrado na roupa da suspeita é o mesmo da vítima de 24 anos.
O prazo previsto por lei para a entrega do laudo é de 10 dias. Entretanto, segundo o delegado do caso, Paulo Alexandre Freyesleben e Silva, devido à complexidade, esse período pode ser ampliado.
A reportagem do nd+ não divulga o nome da vítima e familiares para preservar a identidade da bebê, como preconiza o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).