Banhista relata suposta queda de aeronave em Balneário Camboriú 431lw

Relato foi feito por um banhista, que chegou a registrar o chamado na Central de Emergência do Corpo de Bombeiros. Buscas foram feitas na região

Uma aeronave de pequeno porte teria caído na região entre a Praia Brava e a Praia dos Amores, entre Itajaí e Balneário Camboriú, na tarde desta terça-feira (22). O relato foi feito por um banhista, que chegou a registrar o chamado na Central de Emergência da corporação.

A informação foi reada às autoridades, que aram a fazer buscas na região. No entanto, até às 20h não havia confirmação ou localização de destroços.

Banhista relata suposta queda de aeronave em Balneário Camboriú. Bombeiros de Itajaí e BC se mobilizaram com jet ski para averiguar o caso – Foto: Divulgação/SSP/NDBanhista relata suposta queda de aeronave em Balneário Camboriú. Bombeiros de Itajaí e BC se mobilizaram com jet ski para averiguar o caso – Foto: Divulgação/SSP/ND

Segundo o relato recebido pelos bombeiros, a aeronave desapareceu do horizonte, o que teria motivado o chamado. Os socorristas pensaram na hipótese de ter sido algum parapente ou algo similar.

Foram mobilizados jet-skis dos bombeiros de Itajaí e Balneário Camboriú para realizar as buscas, mas nada foi encontrado.

Além disso, as autoridades estiveram no Morro do Careca e no entorno, para tentar avistar algo com uma visão ampla, mas também não obtiveram êxito. O Morro do Careca é um dos pontos usados na região para a decolagem de parapentes.

“Entramos em contato com o banhista, e ele teria observado essa aeronave cair, mas fomos até o morro, com uma vista privilegiada e não vimos nada. Nenhum outro banhista citou a informação”, afirmou o Tenente Jonas Pires, Comandante de Área de Balneário Camboriú.

Os voos que avam pela região foram checados pela Polícia Militar, que bateu os horários para checar se alguma aeronave teve confirmação de partida mas não de chegada. Contudo, as informações apontaram normalidade.

A Marinha também atuou orientando as embarcações que se aproximavam das águas para que, caso vissem algo, reportassem às autoridades ou emitissem algum sinal.

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