HU em Florianópolis entra em ‘colapso’ na madrugada e para de dar fichas para atendimento 4tx

Hospital Universitário registrou superlotação e parou de distribuir fichas para atendimento da população; HU diz que situação é imprevisível

A emergência do HU-UFSC (Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina) parou de distribuir fichas para atendimento na madrugada desta sexta-feira (11). De acordo com uma placa colocada na porta do local, o motivo foi a superlotação do hospital.

Emergência do HU estava lotada nesta madrugada Emergência do Hospital Universitário registrou superlotação e unidade parou de distribuir fichas para atendimento – Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/ND

Pacientes ouvidos pelo portal ND+ relatam que a situação da superlotação no HU é recorrente e que, muitas vezes, preferem ir direto para atendimentos em outros hospitais.

Questionada, a Ebserbh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) que dirige o hospital respondeu que não é possível prever tal situação. Confira a nota completa:

Houve uma situação de superlotação durante a noite, então para a segurança dos pacientes foram interrompidas as aberturas de novas fichas durante o período das 19 horas do dia 10 até as 7 horas do dia 11. Ainda assim, o HU manteve o atendimento das urgências e emergências que chegaram via SAMU. Situações de superlotação não são previsíveis e quando ocorrem obrigam o hospital a adotar as providências.

O ND+ questionou se a situação foi comunicada ao Ministério da Saúde, já que o hospital é federal, mas o HU não respondeu ao questionamento. O espaço segue aberto.

Segundo o hospital, a situação já foi normalizada na manhã desta sexta-feira (11).

Emergência do HU registrou lotação na madrugada desta sexta-feira Emergência do Hospital Universitário atinge superlotação – Foto: Reprodução/NDTV

Superlotação muda atendimento 35v4u

Em maio, o hospital já tinha relatado superlotação. Por isto, ou a fazer atendimentos pediátricos apenas de quem fosse encaminhado pelo sistema de regulação, que rege os serviços hospitalares. A medida causou preocupação em profissionais de saúde e pais de Florianópolis.

Os atendimentos a demandas espontâneas, também conhecidas pelo sistema “porta-aberta”, foram interrompidos.

A decisão foi tomada em comum acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, que solicitou apoio em função da superlotação duradoura no Hospital Infantil Joana de Gusmão. Ou seja, o local ou a atender demandas que estão “superlotando” o Infantil.

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