Os números sobre contaminados por Covid-19 em Florianópolis e em vários municípios de Santa Catarina são avassaladores. As estatísticas falam por si. Os médicos não dão conta de atender nas clinicas especializadas, hospitais e consultórios.

O ano de 2022 começa com este fato sanitário surpreendente, embora já previsto por especialistas. O inesperado aqui está no volume dos registros.
De acordo com informações do setor de saúde, os residentes e visitantes da Praia Brava, no norte da Ilha, tiveram alto índice de contaminação.
Da mesma forma, os frequentadores do P-12, a maior casa de eventos de Jurerê e uma das mais movimentadas da Capital, também foram infectados. Há relatos de famílias e amigos ocupantes de vários camarotes que ficaram contaminados.
No Centro istrativo informa-se que dezenas de funcionários também contraíram a Covid-19.
Todos os Hospitais da Grande Florianópolis registraram aumento acelerado de pacientes procurando assistência. Da mesma forma, as Unidades de Pronto Atendimento da Prefeitura.
Todas as informações, a partir dos sintomas e dos diagnósticos, estão a revelar que estes milhares de pacientes atendidos foram atingidos pela variante Ômicron.
O que tem causado espanto até mesmo entre os médicos é a velocidade da transmissão. Este fato e os fracos sintomas seriam os indicativos seguros de que se trata da cepa africana.
As recomendações continuam sendo as mesmas: evitar aglomerações e uso de máscaras e álcool em gel.