
Apesar da redução, doença ainda mata mais as pessoas negras. Houve aumento de casos entre pretos e pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015
Nos últimos dez anos, Santa Catarina registrou queda de 30,7% no coeficiente de mortalidade por aids, que ou de 6,5 para 4,5 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o estado registrou 455 óbitos tendo o HIV ou a aids como causa básica, 7,8% menos do que os 494 óbitos registrados em 2012. Entre as capitais do país, Floripa registrou 9,7 mortes para cada 100 mil habitantes no ano ado – número superior à taxa nacional. As informações são do novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids apresentado pelo Ministério da Saúde, que também aponta taxa de detecção de aids em Santa Catarina de 25,3 casos por 100 mil habitantes. A capital apresentou taxa de 49,