Abílio Diniz, dono da rede de supermercados Pão de Açúcar, um homem muito bem de dinheiro e de vida, contou no seu livro “Caminhos e Escolhas, o equilíbrio para uma vida mais feliz”, nona edição, o drama do seu filho, que faleceu domingo (31) de infarto fulminante em São Paulo, e da família.

“Eu acompanhei um caso muito grave pelo qual o João Paulo ou anos atrás. Ele teve diagnosticada uma hipertrofia do miocárdio. Trata-se de uma doença congênita no coração que costuma matar atletas. No caso de João Paulo, que é um atleta, foi recomendado que não praticasse mais nenhum tipo de esporte. Nada. Nem atravessar a rua correndo ele podia, sob pena de morrer de um ataque fulminante. Você imagina como isso caiu como uma bomba naquela casa”.
Sim, eu imagino. Uma tragédia. E falei sobre esse diagnóstico ontem na TV. Morte anunciada, era esperar o dia e ela aconteceu domingo. Tirar o esporte do João Paulo era como lhe tirar a vida. Acho que a escolha foi dele.
O que registrei aqui na segunda-feira (1º), foi o fato de João Paulo não fumar, não beber, não virar a noite, sono regrado, atleta completo de Ironman, com percentual de gordura mínimo, e que, certamente, como foi, seria mais um ligado às mortes pós- vacinas de Covid-19, mas que certamente não haveria nenhuma ligação, apenas coincidências.