Prefeito e servidor de Cocal do Sul são presos pelo Gaeco 3l4c22

Segunda fase da Operação Fundraising, que investiga fraudes em licitações para desvio de verba pública, foi deflagrada nesta quarta-feira (19)

O prefeito de Cocal do Sul, Fernando de Fáveri (MDB), e um servidor da prefeitura, foram presos preventivamente na manhã desta quarta-feira (19). A ação faz parte da segunda fase da Operação Fundraising, que investiga um grupo suspeito de fraudar licitações para desvio de verba pública.

Operação cumpriu mandados em 23 cidades catarinenses, entre elas, Cocal do Sul, no Sul do Estado – Foto: Rafael Niero/Colaboração/NDOperação cumpriu mandados em 23 cidades catarinenses, entre elas, Cocal do Sul, no Sul do Estado – Foto: Rafael Niero/Colaboração/ND

Prefeito e servidor de Cocal do Sul foram presos 186w62

A assessoria de imprensa da Prefeitura de Cocal do Sul, cidade do Sul de Santa Catarina, ainda não se manifestou oficialmente sobre as diligências, no entanto, confirmou a prisão preventiva do prefeito e de um servidor do município do setor de compras. A reportagem do ND Mais busca contato com a defesa do chefe do executivo.

Em setembro de 2023, a primeira fase da Operação Fundraising cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em Florianópolis, Itajaí, Blumenau, Gravatal e Brasília.

Sobre a segunda fase da Operação Fundraising 4q5h4s

A segunda fase da operação, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) e pelo Geac (Grupo Especial Anticorrupção), mira em 23 municípios de SC e quer cumprir 63 mandados de busca e apreensão e 11 de prisões preventivas; cinco contra servidores públicos.

Um município do Rio Grande do Sul e Brasília também são alvos da operação.

Operação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (19) – Foto: Rafael Niero/NDOperação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (19) – Foto: Rafael Niero/ND

Fraudes em licitações para desvio de verba pública motivam a operação 2k2q2o

A operação busca desarticular uma suposta quadrilha, liderada por um grupo empresarial especializado em fraudar licitações para desvio de verba pública. Segundo a investigação, o esquema também envolve o recrutamento de servidores públicos para as irregularidades.

A polícia apurou que a quadrilha é liderada por um grupo que afirma prestar serviços de consultoria e de assessoramento para captação de recursos públicos. Sob esse pretexto, os envolvidos teriam direcionado licitações em municípios de SC com empresas que não tinham comprovação de atividade, ou seja, poderiam nem existir.

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