O crescimento populacional de Florianópolis nos últimos anos está evidenciado nos números de vários itens. Um deles, altamente preocupante, revela que mais de 10 mil pessoas chegam todos os anos para trabalhar e morar na Capital.

E um plano popular de habitação não existe, nos últimos meses pelas forças de esquerda que dizem defender os mais pobres, mas não querem atualizar o Plano Diretor, aliadas a outras autoridades igualmente com posturas ideológicas incoerentes.
O que ocorre com a Grande Florianópolis é ainda mais espantoso. A região metropolitana está atingindo a barreira histórica de 1 milhão de habitantes, somadas apenas as três maiores cidades.
Florianópolis tem hoje mais de 516 mil, São José já ultraou os 250 mil e Palhoça tem mais de 170 mil residentes. Incluindo-se Biguaçu, macro região já superou um milhão.
Neste contexto, destaca-se a posição de São José, que está comemorando 272 anos de fundação neste fim de semana.
O município tem hoje a quarta maior população de Santa Catarina e o quinto principal PIB do Estado. Foi o segundo município do Brasil que mais gerou postos de trabalho em 2021, considerando o tamanho da população. Está em terceiro lugar em Santa Catarina e o 31º no país.
Conta hoje com 15.000 empresas que garantem 115 mil empregos formais, como preponderância absoluta para as micro empresas.
O fato de situar-se ao lado de Florianópolis coloca São José, de alguma forma numa espécie de sombra da Capital. Com isto, o crescimento econômico e social de cidade não teve a visibilidade merecida.
Oportuna e positiva, por isso mesmo, a iniciativa do Grupo ND de promover hoje um Workshop sobre o Desenvolvimento e as Perspectivas para São José.
Lideranças políticas e empresariais do município estarão participando de um especial sobre a cidade e suas oportunidades.