Em público, o silêncio impera entre os envolvidos no ruidoso episódio “roubalheira”, protagonizado pelo governador Carlos Moisés (sem partido) e tendo como coadjuvantes os ex-governadores de Raimundo Colombo (PSD) e Eduardo Pinho Moreira (MDB), além da deputada estadual Ada de Luca (MDB) e do secretário de istração Prisional, Leandro Lima.

O governador Carlos Moisés não comentará os desdobramentos da própria declaração.
Fontes próximas disseram que Moisés se referiu aos fatos apurados pelos órgãos de controle que, em momento algum, colocam sob suspeita os nomes de Ada de Luca e Leandro Lima.
Esses fatos seriam as operações Alcatraz e Hemorragia.
Em momentos anteriores, o governador informou que “economizou R$ 645 milhões com revisão de contratos, enxugamento da máquina e digitalização de processos” e que “os recursos estão sendo investidos em obras e serviços para os catarinenses”.
Obras desengavetadas 5n5c71
É o caso de Criciúma, onde foi feita a fala polêmica. No local, foi assinada a liberação de recursos para a pavimentação do o à Penitenciária Sul, que ainda não foi concluída, mais de uma década depois da entrega do presídio.
Na época, Ada de Luca era a secretária de Justiça e Cidadania e Leandro Lima seu adjunto.
Ada foi procurada para esclarecimentos 58r3e
Também conforme fontes do Palácio da Agronômica, a deputada Ada de Luca foi procurada pela manhã pelo secretário de Estado da Secretaria-Geral de Governo, Márcio Ferreira, para esclarecimentos.
Nesta manhã, a pedido do ND, a assessoria de comunicação não conseguiu localizar a deputada Ada. Informou que a parlamentar daria expediente à tarde.
CONTRAPONTOS
- O ex-governador Raimundo Colombo deve se manifestar nas próximas horas.
- O ex-governador Eduardo Moreira e o secretário Leandro Lima foram localizados por meio das respectivas assessorias, mas ainda não responderam.