A possibilidade de filiação do governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, a um partido nanico começa a causar ruídos.

Até então, a estratégia era considerada uma solução para agregar as grandes siglas no mesmo projeto, inclusive superando divergências políticas históricas.
Hoje, por exemplo, MDB e PP estão juntos com Moisés.
No entanto, críticos à construção avaliam que não faz sentido Moisés ficha em uma legenda que não tenha nenhum tipo de serviço prestado ao cidadão catarinense.
Moisés já declarou publicamente que gostaria de ter alguma autonomia política na agremiação que escolher.
Se quiser concorrer em 2 de outubro, Moisés precisa estar filiado a um partido até 2 de abril.