O prefeito de Orleans, Jorge Koch (MDB), foi empossado nesta terça-feira (8) para o biênio à frente da Federação Catarinense dos Municípios. Veja os principais trechos da entrevista que concedeu ao SC no Ar, com Márcia Dutra.

ELEIÇÕES
Em que pese a impugnação de duas chapas e denúncias de suposta falsidade ideológica, o presidente classificou a eleição como “normal”. “Felizmente, deu tudo certo. No final, a nossa chapa foi eleita por aclamação. Esperamos que esse ano seja de muita produtividade na Fecam”. O objetivo da entidade, afirmou, é “congregar os 295 prefeitos e fortalecer os municípios”.
PACTO FEDERATIVO
“Os municípios são muito pobres, em relação ao Estado e à União”. Diante disso, Koch repetiu o jargão menos Brasília e mais Brasil. “É no município onde acontecem as coisas, a Educação, a Infraestrutura. Brasília cobra impostos demais e entrega em forma de pires”, disse. “A nossa briga eterna é fazer a divisão desse bolo. Vindo mais para os municípios, nós fizemos mais serviços. Esse é o nosso desafio para esse ano, é isso que sonhamos”.
VACINAÇÃO
Os municípios de Santa Catarina estão totalmente preparados para a vacinação contra o coronavírus, que foi defendida por Koch, atacando interpretações ideológicas. “Depois da vacinação, caiu o número de mortes. É uma pena que pessoas não acreditem na ciência e acreditem em ideologias”, disse. “Quero conclamar: procure o posto, faça a vacina. Eu já tomei três. Se eu pudesse tomar quatro, eu tomaria. Quem tomou a vacina, pode até pegar covid, mas vai ser menos prejudicial à saúde”.