Paulo Rolemberg

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Caroline De Toni pede escolta policial após ameaças nas redes sociais 2b6j1g

De Toni atribui os ataques à sua defesa da controversa PEC do Aborto, que visa restringir as provisões legais para o procedimento no Brasil, e à sua oposição à PEC que busca eliminar a escala 6x1. 2l2n1t

A deputada federal catarinense Caroline de Toni (PL) pediu escolta da Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados. A parlamentar, presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, alega ser alvo de ameaças de morte nas redes sociais.

Caroline De Toni (PL) na presidência da CCJ da Câmara – Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Reprodução/NDCaroline De Toni (PL) na presidência da CCJ da Câmara – Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Reprodução/ND

De Toni atribui os ataques à sua defesa da controversa PEC do Aborto, que visa restringir as provisões legais para o procedimento no Brasil, e à sua oposição à PEC que busca eliminar a escala 6×1. Ambas as propostas, com forte apelo ideológico, têm acirrado os ânimos tanto dentro quanto fora da Câmara.

A deputada, conhecida por sua agenda conservadora, tem enfrentado resistências. Desde que assumiu a presidência da CCJ, promoveu pautas alinhadas ao bolsonarismo, incluindo projetos contrários ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

No entanto, a tentativa de aprovar a anistia aos presos do 8 de janeiro, episódio que marcou um ataque aos três Poderes, foi frustrada quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu reiniciar a tramitação do texto.

De Toni comanda a CCJ até o fim deste ano 655y64

O mandato de De Toni, na CCJ, termina este ano, em um momento de polarização extrema. A Comissão, sob sua liderança, tornou-se palco de confrontos ideológicos, com episódios tumultuados envolvendo parlamentares bolsonaristas e governistas, como ocorreu durante a votação da PEC das Drogas e a presença do ministro-chefe da Comunicação Social do governo Lula, Paulo Pimenta.

Esses embates refletem uma estratégia de desgaste político que, embora sirva para galvanizar as bases, pode comprometer a busca por consensos em temas de interesse nacional.

A escalada de ameaças contra figuras públicas como De Toni também suscita reflexões sobre o ambiente tóxico fomentado nas redes sociais e a necessidade de proteger o exercício do mandato parlamentar.

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