O país precisa seguir referência em imunização 6c5p14
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Navegar para o conteúdo principal da páginaConforme o relatório do 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, e divulgado pelo Instituto Patrícia Galvão, a cada hora 26 mulheres sofrem agressão física; a cada dez minutos uma menina ou mulher é estuprada; e a cada dia três mulheres são vítimas de feminicídio no país.
Para ajudar a reduzir a escalada crescente da violência contra a mulher, a Cevid (Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Cevid), do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, aposta nos grupos reflexivos.
Especialistas acreditam que, além do trabalho já realizado pelas polícias e pelo sistema de Justiça, é necessário discutir com os homens as ideias e os conceitos que formam e fomentam a cultura do machismo. O homem que se sente proprietário da mulher é confuso, desrespeitoso e, no fim das contas, um ser humano violento.
Míope, esse tipo de homem não enxerga as transformações sociais e ignora os avanços alcançados na luta pela equidade de gênero — grande parte contemplada pela atualização das leis no Brasil. O homem moderno e esclarecido divide com a mulher a construção de uma sociedade com menos desigualdade e menos violenta.
Integrantes da Cevid vão se reunir com representantes da Prefeitura de Florianópolis para expandir o serviço na cidade – atualmente está disponível apenas na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Em parceria com a UFSC, a Cevid dará e e consultoria para a criação dos grupos reflexivos.
A ideia é reeducar e reabilitar os homens autores de violência doméstica e familiar contra a mulher. Esses grupos se propõem a discutir temas como sexismo, relações de gênero, machismo, conceituação de violências e outros conexos que promovam masculinidades saudáveis e o enfrentamento das violências contra as mulheres. No país, são 312 iniciativas desse tipo em funcionamento. Santa Catarina é o terceiro Estado em maior número de iniciativas, com 31 grupos reflexivos.
A arrogância e a prepotência de muitos homens fazem que persistam situações nas quais as mulheres têm sido vítimas de constrangimentos e violência no ônibus, no trabalho, nas ruas, nas festas, em casa… As mulheres não toleram nem mesmo o assédio verbal que, com frequência, evolui para o físico e, se nada for feito, chega ao extremo da violência sexual.
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