Caixas de som: tem que fazer valer a lei 60h2g
A entrada em vigor da lei que proíbe o uso de caixas de som nas praias de Florianópolis pode ser con ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaA Lei Maria da Penha completa 18 anos neste dia 7 de agosto. Criada para combater a violência doméstica e familiar contra a mulher, ela representa um marco no enfrentamento desse tipo de violência no Brasil, trazendo mais rigor e especificidade ao tratamento dos casos.
A lei ganhou esse nome em homenagem a Maria da Penha Maia, vítima de violência doméstica brutal por parte de seu marido, que a deixou paraplégica após seis anos de agressões e duas tentativas de assassinato.
O caso de Maria da Penha ilustra a impunidade que vigorava até a criação da lei. Seu marido, após um longo processo judicial de 19 anos, foi condenado a uma pena mínima de prisão em regime fechado. A criação da Lei 11.340/06 teve como foco justamente combater essa lacuna, oferecendo mecanismos mais eficazes para proteger as vítimas e punir os criminosos.
A Lei Maria da Penha alterou o Código Penal e estabeleceu que os agressores podem ser presos em flagrante ou ter a prisão preventiva decretada, eliminando a possibilidade de substituição da pena por medidas alternativas. Além disso, amplia o tempo de detenção de um para três anos e prevê medidas protetivas de urgência, como o afastamento do agressor do lar e a proibição de aproximação da vítima e de seus filhos.
Com seus 46 artigos distribuídos em sete títulos, a lei abrange desde a definição dos sujeitos protegidos e das formas de violência até a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Ela também determina a responsabilidade da sociedade, da família e do poder público em garantir os direitos das mulheres, destacando a necessidade de uma abordagem multidisciplinar no atendimento às vítimas.
Portanto, a criação da Lei foi um avanço significativo, mas a violência de gênero ainda é uma realidade assustadora no Brasil, afinal, ela não pode sozinha erradicar o problema.
É necessária a conscientização contínua da sociedade, incluindo a educação desde a infância sobre a igualdade de gênero e o respeito pelos direitos individuais. A aplicação rigorosa da lei deve ser acompanhada de políticas públicas eficazes, que incluam e psicológico, abrigo seguro para as vítimas e programas de reabilitação.
O aniversário da Lei Maria da Penha deve ser não apenas um momento de reflexão sobre as conquistas obtidas, mas também um momento de reforçar a luta contra a violência de gênero.
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