Cerca de 340 mil bebês nascem prematuros todo ano no Brasil, segundo informações do Ministério da Saúde. Neste mês, a campanha Novembro Roxo busca conscientizar sobre a prematuridade e os riscos que ela pode trazer ao recém-nascido. Para falar sobre o assunto, o SC no Ar desta segunda-feira (28) recebeu a terapeuta ocupacional e pesquisadora Débora Félix.

“Aqui no Brasil, o método canguru é considerado uma política nacional. É um modelo de cuidado ao prematuro e à sua família também. A gente visa ter um atendimento biopsicossocial, onde a gente consegue envolver essa família nos cuidados e garantir uma assistência de qualidade a esse prematuro, de uma maneira que ele vá para casa”, explicou a pesquisadora.
De acordo com a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), no método canguru, o bebê prematuro é colocado em contato pele a pele com a mãe ou o pai: “Inicialmente os pais tocam o filho, para depois colocá-lo na posição canguru. Este contato do recém-nascido com os pais inicia de forma precoce e crescente, por livre escolha da família, pelo tempo que os pais se sentirem confortáveis.”
A pesquisadora Débora também comentou o aumento de partos prematuros relacionados à Covid-19.
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