Habitasul realiza 2º Fórum de Saneamento em Áreas Sensíveis: inovação em busca de soluções 5y1r5p

Iniciativa do Sistema de Água e Esgoto (SAE) de Jurerê in_, a 2ª edição abordou temas como tecnologia e modelos de financiamento para cumprir desafios do Marco do Saneamento até 2033 b5u14

Habitasul realiza 2º Fórum de Saneamento em Áreas Sensíveis: inovação em busca de soluçõesSérgio Ribeiro palestrando sobre o “Cenário do Saneamento Básico e as Tecnologias de Reúso dos Recursos” – Foto: Grupo Habitasul/Divulgação

Aprovado no Congresso Nacional em julho de 2020, o novo marco regulatório do Saneamento estabelece a universalização dos serviços de água e esgoto até o ano de 2033, garantindo que 99% da população tenha o à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto. Empenhado em colaborar com o país – e especialmente com Santa Catarina – na busca de soluções para atingir essas metas, o Grupo Habitasul realizou no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho de 2024, a segunda edição do Fórum de Saneamento em Áreas Sensíveis, no hotel IL Campanario, em Jurerê in_.

Na abertura do evento, o diretor-presidente do Grupo Habitasul, Sérgio Ribas, reafirmou os compromissos da empresa com relação ao Saneamento, lembrando que o Sistema de Água e Esgoto (SAE) opera em Jurerê Internacional há mais de 40 anos e se transformou em referência em inovação e tecnologia para bairros-balneários.

Sérgio Ribas também destacou que a Habitasul faz parte do consórcio Pomerwasser, em Pomerode, que foi o primeiro em Santa Catarina a conquistar a concessão de serviços de água e esgoto dentro do Novo Marco do Saneamento. “Temos muitos desafios, em especial em Florianópolis, e precisamos reverter os percentuais tão baixos na coleta e tratamento de esgoto em um Estado tão rico e que detém os melhores índices de desempenho em outros setores”.

Fabiana Thiesen e Suhellen Barcelos falando sobre “Destinação Final de Efluente Tratado e os Desafios para Jurerê in_” – Foto: Grupo Habitasul/DivulgaçãoFabiana Thiesen e Suhellen Barcelos falando sobre “Destinação Final de Efluente Tratado e os Desafios para Jurerê in_” – Foto: Grupo Habitasul/Divulgação

Ainda na abertura do evento, foi feita uma apresentação sobre “Destinação Final de Efluente Tratado e os Desafios para Jurerê in_”, pela gerente geral Fabiana Thiesen e pela coordenadora de qualidade do SAE Suhellen Barcelos.

Desafios do marco do saneamento 6p53r

A inovação e a tecnologia no Novo Marco do Saneamento tiveram destaque no 2º Fórum de Saneamento em Áreas Sensíveis com a palestra “Inovabilidade no setor de Saneamento: lições aprendidas no Estado do Paraná”, do engenheiro Gustavo Possetti, da Diretoria de Inovação e Novos Negócios da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Considerada hoje uma empresa modelo no setor, a companhia paranaense atende a 11 milhões de consumidores e utiliza novas tecnologias para atingir um padrão ideal tanto no abastecimento de água como na coleta e tratamento de esgoto.

Inovação no Saneamento: Gustavo Possetti (Sanepar), Paloma Lecheta (Founder Haus) e fundadores de startups que apresentaram suas soluções – Foto: Grupo Habitasul/DivulgaçãoInovação no Saneamento: Gustavo Possetti (Sanepar), Paloma Lecheta (Founder Haus) e fundadores de startups que apresentaram suas soluções – Foto: Grupo Habitasul/Divulgação

“É preciso lembrar que para cada real investido em saneamento, há um ganho de 5 a 29 reais em prevenção de saúde”, afirmou Possetti. Ele também abordou as questões climáticas, que afetam diretamente o setor e que se tornaram imprevisíveis: “Não conseguimos dominar o clima, já não há séries determinísticas como antigamente. E o errado é a forma de interação do homem com a natureza, fazendo com que quando deveria chover haja seca, e vice-versa”.

Depois da exposição de Possetti sobre todas as novas tecnologias que a Sanepar vem utilizando, foi a vez de Palolma Lecheta, co-fundadora da Founder Haus, o hub de inovação global instalado em Jurerê in_ com a parceria da Habitasul, apresentar três ‘cases’ de startups que estão inovando no setor de saneamento. Relataram suas experiências os fundadores do VRS Institute, Vando Ribeiro dos Santos, da Atena ESG, Gabriel Aquino Theodoro, e da Raptor Air, Rodrigo Maluf.

Um dos painéis mais aguardados do evento foi o de “Concessões: Desafios e Oportunidades de Gestão após o Novo Marco do Saneamento”, mediado pela analista de inovação do SAE, Sabryna Costa. Um dos istas, Gabriel Fiuza, CEO da Pezco Economics, de São Paulo, afirmou que é preciso melhorar o ambiente regulatório para atingir os investimentos necessários no prazo previsto.

 das Concessões: Sabryna Costa (SAE), Gustavo Possetti (Sanepar), Gabriel Fiuza (Pezco) e Matheus Zaguini (Aresc) – Foto: Grupo Habitasul/Divulgação das Concessões: Sabryna Costa (SAE), Gustavo Possetti (Sanepar), Gabriel Fiuza (Pezco) e Matheus Zaguini (Aresc) – Foto: Grupo Habitasul/Divulgação

Apesar de o novo marco legal estar em vigor há três anos, os investimentos totais no Brasil, em média, por ano, estão abaixo de R$ 20 bilhões. De acordo com Gabriel Fiuza, o necessário seria um total de R$ 50 bilhões em investimentos anuais. “O marco do Saneamento foi um o importante porque melhorou o ambiente regulatório, mas é um o que precisa continuar se desenvolvendo”, alertou.

O Paraná, com a Sanepar, que está na bolsa B3 e é considerada a melhor do Brasil, optou por parcerias público-privadas para avançar na oferta de esgoto sanitário. A informação foi transmitida pelo especialista em Pesquisa e Inovação da companhia, Gustavo Possetti, ao destacar que isso é para cidades de pequeno porte. O Paraná atende 100% dos seus 11 milhões de habitantes com água e mais de 80% com esgoto tratado.

O último foi com o especialista Sérgio Ribeiro, que expôs o “Cenário do Saneamento Básico e as Tecnologias de Reúso dos Recursos”. Segundo ele, o abastecimento de água no Brasil atinge hoje uma média de 84,9% (171 milhões de habitantes) o esgotamento sanitário apenas 56% (112,8 milhões). Sérgio ainda apresentou casos internacionais e nacionais de reúso dos recursos hídricos e apontou as condições em que este instrumento é mais necessário.

O destacou ainda a importância e urgência de se entender e aceitar que não há como fugir das propostas de reúso do recurso hídrico. Tecnologias existem, são seguras e é preciso expandir a discussão para a sociedade. A participação na IFAT Brasil, Feira Internacional para Água, Esgoto, Drenagem e Soluções em Recuperação de Resíduos, realizada no mês de abril em São Paulo, e o registro da maior comissão brasileira já vista no evento, é um grande indicador da urgência e da importância que o Brasil tem dado na discussão do tema.

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