Com apenas 2 anos e meio de existência (o clube surgiu no dia 20 de março de 2020), um título estadual do Catarinense da Série B conquistado no ano ado diante do Nações de ville, a equipe do Atlético Catarinense, de São José, mas que atua no estádio Renato Silveira em Palhoça, está apenas a dois jogos de uma das duas vagas para a elite do futebol estadual do ano que vem.

Após eliminar o Metropolitano, de Blumenau, um dos favoritos para a competição, o time josefense encara na semifinal da Série B do catarinense, o tradicional Internacional de Lages para fechar a temporada com chave de ouro. O primeiro confronto será neste domingo, na Serra, no jogo de ida, diante do leão baio no estádio Vidal Ramos Júnior.
A decisão, para quem sabe garantir a sua vaga na elite entre os grandes do nosso futebol, será sábado da próxima semana, em Palhoça. O “Águia Josefense” surge como uma terceira força do futebol profissional da Grande Florianópolis ocupando o lugar que pertencia ao simpático Guarani de Palhoça.
Atletas conhecidos que fazem parte do elenco: o zagueiro Rafael Lima (ex-Figueirense, Chapecoense, Coritiba), o goleiro Sidão (ex-Figueirense, Botafogo), além dos atletas Léo Campos, lateral mas que está atuando como meia, Lucas de Sá, o Chapecó, da base do Avaí e ex-ville, Berg (ex-Figueira), Leandro Bulhões (ex-JEC), Carlos Alberto (base do Figueira, que está no XV de Piracicaba.

Levando o nome de São José para todo o estado e representando o futebol do município, a equipe do Atlético Catarinense atua no Renato Silveira, em Palhoça. Ou seja, o time profissional, que está próximo de ir para elite para enfrentar os grandes Avaí, Figueirense, Chapecoense entre outras equipes, sofre do mesmo problema que sofre as equipes do futebol amador da cidade: a ausência de estádio de porte. Alô prefeitura de São José, o futuro é agora!