Era início dos anos 2000. A Chapecoense lutava para se manter viva no cenário profissional do futebol de Santa Catarina em meio a uma montanha de dívidas e a dificuldade de criar em torno de si um ambiente favorável.

Eu, ainda criança, ia na barra da calça do meu pai (Edson Florão, jornalista que cobria o clube), acompanhar os jogos no então Estádio Regional Índio Condá.
Sentava em uma das cadeiras na frente de uma emissora de rádio que ainda hoje transmite as partidas do clube do mesmo lugar. Ficava encantado com o mundo da comunicação e do esporte.
Lembro do goleiro Kipper, de Viton, Zózimo e outros jogadores que vestiram a camisa verde e branca naquela época.
A semente foi plantada ali, e mais de 20 anos depois estreio este espaço aqui no ND+. A caminhada até aqui foi longa e recompensadora. Uma coisa posso garantir, sei bem o que é ser apaixonado pela Chapecoense e é esse amor que eu vou trazer nos textos por aqui.
Você é bem-vindo sempre e pode fazer contato comigo em minhas redes sociais. Vamos juntos!