Planejamento é o que faz Criciúma e Brusque estarem na final do estadual pelo segundo ano consecutivo. Dois clubes estruturados e que apostam na convicção para irem longe.
O Tigre deu a volta por cima depois de anos ruins, inclusive com rebaixamento no estadual. De lá para cá, encontrou seu treinador, manteve base de elenco e avançou.
Gustavo tem 150 jogos pelo Tigre – Foto: Celso da Luz/CEC/NDHerói da disputa por pênaltis, Gustavo está no Criciúma desde 2021. Como ele, há outros. Claudinho, Fellipe Mateus.
Conquistou o título catarinense no ano ado, subiu para a Série A do Brasileiro e é favorito no estadual deste ano.
O Brusque tem processo planejamento parecido. Sem pompa, mas com muito trabalho e qualidade na condução do futebol. André Rezzini evoluiu junto com o clube.
Sobre o elenco, também teve uma base mantida ao longo dos anos. Rodolfo Potiguar é o melhor exemplo. Desde 2019 por lá.
Rodolfo Potiguar fará mais uma final de Catarinense pelo Brusque – Foto: Brusque FC/Divulgação/NDAlex Ruan, Everton Alemão, Ianson, Wallace, Jhemerson. Um clube que prefere manter jogadores do que contratar novos atletas.
Não à toa o Quadriciolor está em sua quarta decisão de Campeonato Catarinense nos últimos cinco anos. É planejamento, não sorte.
Será uma grande decisão. Com dois clubes que mereceram.
