O goleiro Renan, um dos heróis do o, usou as suas redes sociais para se despedir oficialmente do Avaí. Falou em gratidão, reconheceu o apoio que recebeu da torcida e enalteceu a importância que o ano de 2016 teve na sua carreira, marcando a oportunidade que teve de assumir a titularidade de uma equipe. Também não deixou a citar e agradecer a diretoria avaiana.
Sem citar o seu futuro, afirmou que a sua saída “foi pensada junto à família” e que “sai pelas portas da frente!”.
Já comentei que o Avaí precisou do Renan e suas belas defesas, assim como o Renan precisou do Avaí, no momento em que estava no Botafogo curtindo uma eterna condição de reserva. Foi uma troca de favores e benefícios onde ambos ganharam.
Porém, tirando o momento de indefinição do jogador em “bater o martelo” e decidir se fica ou se sai, o desligamento do Renan é absolutamente normal no futebol. Além da família que influencia, é claro, existe a figura do empresário que de olho na valorização do seu atleta procura uma melhor colocação ou um mercado mais atraente.
Renan vai fazer muita falta. Em vários jogos salvou o Avaí com defesas milagrosas, mas o torcedor do Avaí com o pensamento de indignação (poxa, Renan, fica.!) e gratidão (obrigado, goleiro!), deve agradecer o serviços prestados e deixar uma boa sorte na sequência da sua carreira. Quem sabe um dia ele volta?