Os profissionais da Educação e de outros setores da Prefeitura de Florianópolis decidiram, nesta quarta-feira (9), entrar em greve por tempo indeterminado.

No entanto, como ficam as aulas para as 38 mil crianças e adolescentes matriculados na rede municipal de ensino de Florianópolis que iniciaram o ano letivo nesta quarta-feira após o anúncio dos profissionais?
O dia também marcou o retorno de 2.050 pessoas que querem completar o estudo fundamental na EJA (Educação de Jovens, Adultos e Idosos). Eles foram recebidos pelos cerca de 5 mil profissionais da educação na Capital.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, ainda não é possível saber quais profissionais e de quais unidades de ensino irão aderir ao movimento da greve.
Por conta disso, a pasta orienta que os responsáveis pelos estudantes entrem em contato com as escolas para saber se as aulas seguirão de forma normal ou se as atividades serão paralisadas.
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A decisão da greve ocorreu durante assembleia geral na tarde desta quarta-feira (9) por servidores públicos de pelo menos três secretarias – Saúde, Educação, e Assistência Social – além de outros setores da Prefeitura de Florianópolis.

O Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis) argumenta que os acordos coletivos foram descumpridos pela Prefeitura e exige melhores condições de trabalho.
A decisão da assembleia unificada representa professores do município, auxiliares de sala, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistentes sociais, trabalhadores istrativos e servidores de autarquias municipais, como Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) e Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente).
Para garantir a legalidade da greve, 30% dos servidores devem continuar em exercício para oferecer os serviços públicos à população durante o período de paralisação. O percentual mínimo geralmente é estabelecido com o sistema de rodízio entre os grevistas.
A categoria dos profissionais da educação exige o pagamento do piso salarial para professores da rede pública. Outra demanda é a transposição de auxiliares para o quadro do magistério e o cumprimento de acordo coletivo assinado pelo Sintrasem.
O prefeito Gean Loureiro se manifestou, no início da noite desta quarta, afirmando que os profissionais estão mentindo sobre o descumprimento do piso para professores.
“O novo piso foi decretado na sexta ada e o salário é só no início de março, então como estamos descumprindo"});// Remover os listeners após a execução document.removeEventListener('click', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('touchstart', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('mousemove', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('keydown', loadTaboolaConfig);}document.addEventListener('click', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('touchstart', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('mousemove', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('keydown', loadTaboolaConfig);});