Os advogados Leandro S.Costa e Alexandre Brancão Amaral entraram com representação no Ministério Público Federal, intitulada “Noticia de Irregularidades”, em que criticar a Reitoria da Ufsc pela ausência de aulas presenciais e por situação crítica no Curso de Medicina da Universidade Federal em Araranguá.
A ação foi impetrada em nome do Centro Acadêmico Livre de Medicina-Campus de Araranguá.

Depois de destacar que não houve processo eletivo para contratação de professores para a sétima fase, o que será fatal para os alunos, registra: “Não se mostra desarrazoado registrar que a UFSC se trata de uma das poucas instituições de ensino superior que não retornaram as atividades presenciais, causando sérios prejuízos ao Corpo Discente e, como não poderia deixar de ser, ao erário público.”
A representação pede a intimação o reitor da Ufsc e “a abertura de inquérito civil para apurar ilícito istrativo omissivo”.