O empresário Eduardo Gastaldo, 48 anos, CEO da Bewiki, conversou com a coluna sobre o empreendimento inovador que propõe um novo jeito de morar no Centro de Florianópolis.
Eduardo Gastaldo, CEO da Bewiki- Foto: Divulgação/NDPor quê o condomínio compartilhado da Bewiki é diferente e o que vai trazer de novidade para Florianópolis?
Temos muitos serviços conectados para realmente atingir o propósito transformador da Bewiki, que é facilitar o dia a dia das pessoas: um lugar onde morar, se alimentar, trabalhar e também cuidar da saúde, com cashback em tudo que for gasto e consumido, do aluguel ao coworking, do cafezinho ao exame de imagem etc.
Vamos ter 104 apartamentos decorados e mobiliados, hospital-dia, clínicas com 18 consultórios e unidades adaptadas para pessoas que precisam de acompanhamento médico provisório ou permanente. As pessoas vão ter os aos serviços, como mensalidade pela moradia e compartilhamento de vagas de garagem, pelo aplicativo da Bewiki.
Como vai ser a parceria com o Hospital Albert Einstein?
Quando a gente fechou com o Einstein, falei que tinha que ser uma coisa transformadora e a meta é diminuir a fila de cirurgias. O Albert Einstein vai ter toda a parte de medicina diagnóstica – laboratório e imagem -, além de varredura genética. Está junto também com a gestão e operação do Hospital Dia e dos consultórios médicos.
Empreendimento da Bewiki fica na rua Hermann Blumenau, em Florianópolis – Foto: Leo Munhoz/NDQuando o empreendimento será entregue?
Estamos com 95% da obra pronta e será entregue nos próximos 30 dias. São dois subsolos de garagem, com mais de 280 vagas, cafeterias, coworking, 104 apartamentos de 12m² a 24 m², com lavanderia compartilhada, piscina e academia. A pessoa resolve a vida no condomínio. Nosso público é aquele que busca simplificar a vida e focar no essencial.
Um apartamento mobiliado e decorado terá uma mensalidade de R$ 2,5 mil, com 5% de cashback e todas as contas no cartão: água, energia, ar-condicionado, internet, limpeza e arrumação uma vez por semana. É para facilitar a vida da pessoa.
A torre B está na dependência da chegada dos equipamentos médico-hospitalares, mas nossa ideia é que em março ou abril esteja em operação também.
