Pesquisa mostra aumento das compras por smartphones j1m5q

Levantamento global sobre o hábito dos consumidores feitos pela PwC revela também que o brasileiro compra mais online que a média mundial

A pesquisa Total Retail 2017 da consultoria PwC sobre o comportamento dos consumidores no Brasil e em outros 28 países mostrou alguns dados interessantes sobre as compras online. De acordo com o documento, 94% dos 1.024 entrevistados no Brasil compraram online alguma vez, acima da média global que é de 90%. As compras em lojas físicas e online utilizando um PC praticamente ficaram empatadas no ano ado.

Segundo a pesquisa, 55% das pessoas compraram em lojas físicas e em lojas online via PC pelo menos uma vez ao mês no país em 2016, enquanto 43% comprou ao menos uma vez no ano em lojas físicas e 41% comprou uma vez no ano em lojas online via PC. Ou seja, 98% dos consumidores compraram em lojas físicas e 96% compraram em lojas online utilizando PC no ano ado.

As redes sociais são o segundo principal fator de influência para as compras online no país, segundo pesquisa da PwC, que também mostrou como 68% da população fez alguma compra com este dispositivo no ano ado - Eduardo Valente/Arquivo/ND
As redes sociais são o segundo principal fator de influência para as compras online no país, segundo pesquisa da PwC, que também mostrou como 68% da população fez alguma compra com este dispositivo no ano ado – Eduardo Valente/Arquivo/ND

Um dado que chamou especialmente a atenção na pesquisa foi o aumento das compras online via smartphone. Esta modalidade foi utilizada por 68% dos entrevistados no Brasil (31% ao menos uma vez por mês e 37% ao menos uma vez ao ano), superando as compras por catálogo/revista (58%), as compras online utilizando tablet (48%), as compras com weareables (dispositivos “vestíveis”, que somaram 25%) e por TV shopping (25%).

Os consumidores se sentiram motivados para comprar online, em 2016, por causa dos sites de comparação de preços (58%), por influência das redes sociais (40%), dos sites multimarcas (40%), de emails de marcas/varejistas (23%), redes sociais visuais (como YouTube, com 22%), blogs (17%), sites de varejistas monomarcas (16%), aplicativos (12%) e imprensa e revistas digitais (11%).

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