No Dia da Bailarina, conheça seis profissionais que marcaram a história da dança 1y3c23

Dia da bailarina é comemorado neste 1º de setembro 23r2c

As mulheres marcaram a história da dança com a leveza de seus os, interpretações emocionantes e personagens marcantes. Muitas delas, mesmo após décadas, continuam sendo referências no mundo da dança. Para celebrar o Dia da Bailarina, neste 1º de setembro, relembre algumas das bailarinas que marcaram a história da dança no mundo.

Ana Botafogo -
Brasileira, Ana Botafogo nasceu no Rio de Janeiro e começou desde criança. Aos 11 anos, já era conhecida na cidade carioca. Mais tarde, viajou para a França, onde começou a carreira profissional como bailarina no Ballet de Marseille. Ainda na Europa, ganhou experiência e frequentou escolas de dança em Paris, Cannes e Londres. - Ana Botafogo/Divulgação
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Ana Botafogo - Brasileira, Ana Botafogo nasceu no Rio de Janeiro e começou desde criança. Aos 11 anos, já era conhecida na cidade carioca. Mais tarde, viajou para a França, onde começou a carreira profissional como bailarina no Ballet de Marseille. Ainda na Europa, ganhou experiência e frequentou escolas de dança em Paris, Cannes e Londres. - Ana Botafogo/Divulgação
Ana Botafogo foi a primeira bailarina no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dançou no Festival de Dança de ville e participou de dezenas de espetáculos, tornando-se referência no mundo da dança. - Ana Botafogo/Divulgação
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Ana Botafogo foi a primeira bailarina no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dançou no Festival de Dança de ville e participou de dezenas de espetáculos, tornando-se referência no mundo da dança. - Ana Botafogo/Divulgação
Agrippina Yakovlevna Vaganova -
Nascida na Rússia, em 1879, Agrippina Yakovlevna Vaganova enfrentou dificuldades no início da carreira por não ser considerada bonita para o padrão da época. Ainda assim, seguiu dançando e aperfeiçoando sua técnica.
Apesar de ser uma grande bailarina, ganhou destaque quando entrou para a docência, ensinando o ballet clássico a outras jovens. - Vaganova Academy/Divulgação
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Agrippina Yakovlevna Vaganova - Nascida na Rússia, em 1879, Agrippina Yakovlevna Vaganova enfrentou dificuldades no início da carreira por não ser considerada bonita para o padrão da época. Ainda assim, seguiu dançando e aperfeiçoando sua técnica. Apesar de ser uma grande bailarina, ganhou destaque quando entrou para a docência, ensinando o ballet clássico a outras jovens. - Vaganova Academy/Divulgação
Agrippina revolucionou criando o método Vaganova. Para ela, os alunos deveriam aprender os movimentos da dança de forma progressiva, com consciência sobre seu corpo e suavidade.
A bailarina viveu até os 72 anos e morreu na Rússia, em 1951. - Vaganova Academy/Divulgação
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Agrippina revolucionou criando o método Vaganova. Para ela, os alunos deveriam aprender os movimentos da dança de forma progressiva, com consciência sobre seu corpo e suavidade. A bailarina viveu até os 72 anos e morreu na Rússia, em 1951. - Vaganova Academy/Divulgação
Alicia Alonso -
Cubana, Alicia Alonso começou a estudar dança na na Escola de Ballet da Sociedade Pró-Arte Musical, aos 11 anos.
Quatro anos mais tarde, com 15 anos, casou-se com Fernando Alonso, também bailarino cubano e, juntos, criaram em 1948 o Ballet Nacional de Cuba. Hoje, a escola é uma das maiores instituições de dança do país. E dançou nos palcos da Broadway antes mesmo de completar 20 anos.
Aos 19, Alicia foi acometida por uma doença que afetou parcialmente sua visão. Por conta da baixa visão, ou a se orientar no palco com a ajuda de iluminação e dos companheiros. - Ballet Cuba/Divulgação
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Alicia Alonso - Cubana, Alicia Alonso começou a estudar dança na na Escola de Ballet da Sociedade Pró-Arte Musical, aos 11 anos. Quatro anos mais tarde, com 15 anos, casou-se com Fernando Alonso, também bailarino cubano e, juntos, criaram em 1948 o Ballet Nacional de Cuba. Hoje, a escola é uma das maiores instituições de dança do país. E dançou nos palcos da Broadway antes mesmo de completar 20 anos. Aos 19, Alicia foi acometida por uma doença que afetou parcialmente sua visão. Por conta da baixa visão, ou a se orientar no palco com a ajuda de iluminação e dos companheiros. - Ballet Cuba/Divulgação
Alicia seguiu na carreira da dança por muitos anos. Ela faleceu em 2019, com quase 100 anos. - Ballet Cuba/Divulgação
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Alicia seguiu na carreira da dança por muitos anos. Ela faleceu em 2019, com quase 100 anos. - Ballet Cuba/Divulgação
Fanny Elssler -
Conhecida como um dos nomes clássicos do ballet, Fanny Elssler nasceu em 1810, em Viana. Começou a dançar ainda criança.
Dançarina no período romântico da dança, desenvolveu a técnica chamada danse tacquetée, que se dá por pequenos os rápidos e precisos. Com 24 anos, Fanny entrou para o Ballet da Ópera de Paris, momento em que Marie Taglioni também dançava na companhia. Inclusive, uma rixa foi criada entre as bailarinas na época.
Fanny faleceu em 1884, com 74 anos. Mesmo que séculos depois que fez sua agem pela história da dança, continua sendo referência a novos bailarinos e bailarinas. - Reprodução/Internet
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Fanny Elssler - Conhecida como um dos nomes clássicos do ballet, Fanny Elssler nasceu em 1810, em Viana. Começou a dançar ainda criança. Dançarina no período romântico da dança, desenvolveu a técnica chamada danse tacquetée, que se dá por pequenos os rápidos e precisos. Com 24 anos, Fanny entrou para o Ballet da Ópera de Paris, momento em que Marie Taglioni também dançava na companhia. Inclusive, uma rixa foi criada entre as bailarinas na época. Fanny faleceu em 1884, com 74 anos. Mesmo que séculos depois que fez sua agem pela história da dança, continua sendo referência a novos bailarinos e bailarinas. - Reprodução/Internet
Mercedes Baptista -
Brasileira, Mercedes Baptista nasceu em 1921 e fez história na dança ao pesquisar sobre a dança popular e trazer um ballet mais próximo da cultura brasileira na década de 40. - Theatro Municipal do Rio de Janeiro/Divulgação
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Mercedes Baptista - Brasileira, Mercedes Baptista nasceu em 1921 e fez história na dança ao pesquisar sobre a dança popular e trazer um ballet mais próximo da cultura brasileira na década de 40. - Theatro Municipal do Rio de Janeiro/Divulgação
Mercedes foi a primeira mulher negra a integrar o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Tinha cerca de 27 anos na época.
Dois anos depois, em 1950, foi para os Estados Unidos para estudar com Katherine Dunham, bailarina referência na cultura negra estadunidense.
Mais tarde, ao retornar ao Brasil, criou seu próprio grupo de dança, o Ballet Folclórico Mercedes Batista.
Mercedes faleceu em 2014, aos 93 anos, e segue sendo referência na dança brasileira e mundial. - Arquivo Nacional/Correio da Manhã/Divulgação/ND
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Mercedes foi a primeira mulher negra a integrar o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Tinha cerca de 27 anos na época. Dois anos depois, em 1950, foi para os Estados Unidos para estudar com Katherine Dunham, bailarina referência na cultura negra estadunidense. Mais tarde, ao retornar ao Brasil, criou seu próprio grupo de dança, o Ballet Folclórico Mercedes Batista. Mercedes faleceu em 2014, aos 93 anos, e segue sendo referência na dança brasileira e mundial. - Arquivo Nacional/Correio da Manhã/Divulgação/ND
Martha Graham -
Considerada uma bailarina à frente do seu tempo, Martha Graham ficou famosa na dança moderna. Nascida em 1894, nos Estados Unidos, a americana começou a dançar apenas na adolescência.
Martha ou pela escola Denishawn, onde ficou por 8 anos, tanto como aluna, como professora. Anos depois, em 1926, criou sua própria escola, a Martha Graham Dance Company. - Martha Graham/Divulgação
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Martha Graham - Considerada uma bailarina à frente do seu tempo, Martha Graham ficou famosa na dança moderna. Nascida em 1894, nos Estados Unidos, a americana começou a dançar apenas na adolescência. Martha ou pela escola Denishawn, onde ficou por 8 anos, tanto como aluna, como professora. Anos depois, em 1926, criou sua própria escola, a Martha Graham Dance Company. - Martha Graham/Divulgação
Sua dança foi marcada pela modernidade, deixando de lado a rigidez do ballet clássico e trazendo mais fluidez para a dança.
Martha foi uma bailarina premiada e reconhecida, chegando a ser considerada a melhor do século. Ela morreu em 1991, pouco antes de completar 97 anos. - Martha Graham/Divulgação
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Sua dança foi marcada pela modernidade, deixando de lado a rigidez do ballet clássico e trazendo mais fluidez para a dança. Martha foi uma bailarina premiada e reconhecida, chegando a ser considerada a melhor do século. Ela morreu em 1991, pouco antes de completar 97 anos. - Martha Graham/Divulgação
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