Inaugurado nesta quarta-feira (27) à noite, em Coqueiros, o Instituto Collaço Paulo-Centro de Arte e Educação, apresenta a exposição “Mais Humano: Arte no Brasil de 1850-1930”, com curadoria de Francine Goudel.
Lá estão expostas obras espetaculares dos grandes artistas brasileiros Victor Meirelles e Pedro Américo, entre outros.

Iniciativa do médico oncologista Marcelo Collaço Paulo, a entidade privada, sem fins lucrativos, fundada em 2022, além de salvaguardar a Coleção Collaço Paulo, da esposa Jeanine e do famoso médico, quer promover a arte e a cultura por meio de programas de cunho educativo.
O casal dedica-se há cerca de 40 anos à aquisição e conservação de um acervo que se concentra na representatividade dos artistas brasileiros do século 19 e dos catarinenses do século 20, abrangendo trabalhos de distintos períodos históricos, diferentes escolas, movimentos e estilos.

A exposição inédita ficará aberta até janeiro de 2023, e poderá ser visitada de segunda a sexta, entre 13h30 e 18h30. A entrada é gratuita.
Nota divulgada pela assessoria do Instituto dá mais detalhes:
“O cenário pandêmico e o isolamento social ajudam a clarificar o desejo de difusão do acervo com a criação de um espaço para realizar exposições e desenvolver ações educativas voltadas para as crianças com ênfase ao conhecimento das artes visuais e do colecionismo, entre outros temas.
A instituição se compromete com a tarefa de conservação e difusão das obras que se conecta à história da arte brasileira e da memória de Santa Catarina. O planejamento de atividades prevê exposições, ações educativas, palestras, ciclos de debates, cursos, grupo de estudos, um clube de colecionadores, encontros e parcerias com o bairro e à cidade. O o à programação se dará de forma on-line, em suas plataformas e redes sociais, e de forma física, em sua sede ou por meio de parcerias com outras instituições e espaços expositivos.
Em ambiente receptivo, a sede dispõe de espaço para exposições e um núcleo educativo. Para além das mostras, planeja ações que estimulem a reflexão, a vivência e o conhecimento. Como principal função, dedica-se a construir caminhos que têm por base a arte, a cultura e a convicção de que a possibilidade de entendimento do ado e do presente fortalece a ideia e o desejo de ressignificação do futuro.”