Diferente de outras redes sociais, o Sexlog gera entretenimento sem bombardear seus frequentadores com notícias que geram ainda mais ansiedade.

“O público realmente se diverte e os nudes não são censurados. Estamos promovendo, também, ações temáticas, como concursos, sorteios e lives patrocinadas especiais para que a plataforma seja o lugar ideal para curar o tédio e lidar com aquele tesão reprimido”, comenta a diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato.
Com este cenário na plataforma, muitos usuários antigos voltaram a ficar ativos no Sexlog. É o caso da comissária de voo A.S., solteira, que apagou todas as redes sociais durante a pandemia, pois não estava sendo saudável para ela, e acabou voltando sua atenção para cursos online e livros, filmes e séries para se distrair e, mais recentemente, o Sexlog.
“Sou usuária há quase 4 anos, mas em 2020 fiquei totalmente fora do site. Estou voltando esse ano”, pontua.
A pandemia acabou impactando muito na vida da comissária de voo, que além de dividir sua casa com mais pessoas e sem poder fazer as coisas de que gosta, teve que lidar com a perda do emprego e voltar para sua cidade natal.
“Atualmente minha vida sexual está voltando ao normal. ei o ano inteiro sem ter um encontro e sem fazer sexo, pois não sou comprometida e não queria arriscar me encontrar com pessoas que não conheço. Esse ano decidi retornar, pois as coisas pareciam estar melhorando. Atualmente tenho encontros, só evito situações que envolvam muitas pessoas, para não arriscar demais”, destaca A.S..
Ela faz parte de uma parcela importante da pesquisa, que participa ativamente consumindo e postando fotos e vídeos. A rede social registrou aumento em 25% e 18% em s de fotos e de vídeos, respectivamente. São postados, em média, 15 mil fotos e 1000 vídeos todos os dias.
“O que eu mais posto são fotos, além de alguns vídeos, também. Mas a minha preferência é pelas fotos. Eu também gosto de consumir e comentar outros conteúdos postados. Tenho notado que as pessoas têm postado mais mesmo, com um material mais variado do que eu via há dois anos”, diz a comissária.