Enchentes no Alto Vale: cidades viveram momentos históricos marcados pela força das águas  5p6z6w

Região do Alto Vale foi uma das mais afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Estado nos últimos dois meses 6l46i

Foi no início de outubro que tudo começou, quando as primeiras gotas de chuva aram a cair sobre a região do Alto Vale do Itajaí. Hoje, as cidades vivem um momento de reconstrução após inúmeros estragos causados pelas enchentes.

Rio do Sul foi fortemente atingida pelas fortes chuvas – Foto: André Terra/Exército Brasileiro/Divulgação/NDRio do Sul foi fortemente atingida pelas fortes chuvas – Foto: André Terra/Exército Brasileiro/Divulgação/ND

Rio do Sul, a maior cidade da região, foi uma das mais afetadas pelas cheias. Em dois meses, o município enfrentou sete enchentes, uma delas foi a segunda maior de sua história.

A primeira ocorrência aconteceu no dia 4 de outubro, quando o nível do Rio Itajaí- Açu atingiu 8,16 metros. Naquela ocasião, cerca de 190 pessoas precisaram deixar suas casas por precaução e foram em direção aos abrigos, aulas foram canceladas e vias afetadas.

Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Reprodução/ND
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Reprodução/ND
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Divulgação/ND
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Divulgação/ND
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Jari Silva/Reprodução/ND
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Jari Silva/Reprodução/ND
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Gabriela Szenczuk/NDTV
Na região da ponte da Ximbica e do Parque Henry Hobus, a água já ultraou os 3 metros de altura sobre a via - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Na região da ponte da Ximbica e do Parque Henry Hobus, a água já ultraou os 3 metros de altura sobre a via - Gabriela Szenczuk/NDTV
Túnel do bairro Canoas está bloqueado e foi tomado por alagamento - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Túnel do bairro Canoas está bloqueado e foi tomado por alagamento - Gabriela Szenczuk/NDTV
Imagens feitas no dia 18 mostram ruas alagadas em Rio do Sul - Rafael Dell Antonia/Divulgação/ND
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Imagens feitas no dia 18 mostram ruas alagadas em Rio do Sul - Rafael Dell Antonia/Divulgação/ND
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Rafael Dell Antonia/Arquivo Pessoal/Divulgação/ND
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Rafael Dell Antonia/Arquivo Pessoal/Divulgação/ND
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Gabriela Szenczuk/NDTV
Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Lene Juncek/NDTV
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Rio do Sul decretou calamidade pública após enchente em outubro. - Lene Juncek/NDTV

A partir disso a cidade viveu momentos de angústia, seguidos de chuvas intensas e novos alagamentos. Moradores precisaram ser resgatados de suas casas, já que em muitas residências o nível da água ou do segundo piso, e uma força-tarefa das forças de segurança foi reunida para ajudar os atingidos.

Voluntários salvam animais e resgatam moradores de enchente durante temporal - Redes Sociais/Reprodução/ND
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Voluntários salvam animais e resgatam moradores de enchente durante temporal - Redes Sociais/Reprodução/ND
Bombeiros atuam em resgate às famílias atingidas em Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND
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Bombeiros atuam em resgate às famílias atingidas em Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND
Aeronaves de outros Estados e forças-tarefas do Corpo de Bombeiros de várias regiões de Santa Catarina seguem em Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND
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Aeronaves de outros Estados e forças-tarefas do Corpo de Bombeiros de várias regiões de Santa Catarina seguem em Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND
Aeronaves de outros Estados e forças-tarefas do Corpo de Bombeiros de várias regiões de Santa Catarina foram para Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND
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Aeronaves de outros Estados e forças-tarefas do Corpo de Bombeiros de várias regiões de Santa Catarina foram para Rio do Sul - Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND

Pouco mais de um mês depois, no dia 18 de novembro, a cidade se deparou com a segunda maior enchente de sua história, quando o nível do rio atingiu 13,04 metros.

A sétima e última ocorrência registrada até então aconteceu no dia 29 de novembro, com o rio em 8,33 metros. Na ocasião, a cidade contabilizava mais de 600 pessoas desabrigadas e contava com 12 abrigos abertos.

Cidade amanhece com 16 abrigos abertos e chegou a ter 125 ruas alagadas após nova enchente causada pelo rio Itajaí-Açu - Rio do Sul do Alto/Divulgação/ND
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Cidade amanhece com 16 abrigos abertos e chegou a ter 125 ruas alagadas após nova enchente causada pelo rio Itajaí-Açu - Rio do Sul do Alto/Divulgação/ND
Cidade amanhece com 16 abrigos abertos e chegou a ter 125 ruas alagadas após nova enchente causada pelo rio Itajaí-Açu - Rafael Constante Figueiredo/PMRS
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Cidade amanhece com 16 abrigos abertos e chegou a ter 125 ruas alagadas após nova enchente causada pelo rio Itajaí-Açu - Rafael Constante Figueiredo/PMRS

Enchentes causaram inúmeros estragos no Alto Vale 5o14a

Com as fortes chuvas que atingiram a região no mês de outubro, diversas cidades viram a necessidade de decretar situação de emergência, como Rio do Sul, Taió, Trombudo Central, Rio do Oeste, Laurentino, Mirim Doce, Presidente Getúlio, Agronômica, Agrolândia, Dona Emma, Ituporanga e Lontras.

A cidade de Blumenau, no Vale do Itajaí, também integra a lista de cidades que decretaram situação de emergência.

As chuvas persistiram ao longo do mês, causando alagamentos em rodovias, deslizamentos, deixando um rastro de destruição.

Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
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Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
Construções com rachaduras foram interditadas pela Defesa Civil no sábado (18); imagens impressionantes dão dimensão do risco que as casas correm de desabar - Defesa Civil Vidal Ramos/Divulgação/ND
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Construções com rachaduras foram interditadas pela Defesa Civil no sábado (18); imagens impressionantes dão dimensão do risco que as casas correm de desabar - Defesa Civil Vidal Ramos/Divulgação/ND
Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
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Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
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Quedas de barreira e alagamentos foram registrados durante todo o final de semana em Aurora, no Alto Vale do Itajaí - Defesa Civil de Aurora/Divulgação/ND
Construções com rachaduras foram interditadas pela Defesa Civil no sábado (18); imagens impressionantes dão dimensão do risco que as casas correm de desabar - Defesa Civil Vidal Ramos/Divulgação/ND
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Construções com rachaduras foram interditadas pela Defesa Civil no sábado (18); imagens impressionantes dão dimensão do risco que as casas correm de desabar - Defesa Civil Vidal Ramos/Divulgação/ND

Em novembro, três pessoas morreram após um carro ser arrastado pela enchente em Taió. A chuva continuou caindo no decorrer do mês, causando inúmeros estragos e a previsão de novas enchentes persistiram.

No dia 18, Trombudo Central se deparou com a pior enchente de sua história, quando casas foram arrastadas pela água. Nove cidades do Alto Vale decretaram situação de calamidade pública em novembro.

Imagens mostram situação de Trombudo Central, após a maior enchente de sua história - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Imagens mostram situação de Trombudo Central, após a maior enchente de sua história - Gabriela Szenczuk/NDTV
Dono de loja de antiguidades mostra como ficou seu comércio após enchente histórica - Gabriela Szenczuk/NDTV
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Dono de loja de antiguidades mostra como ficou seu comércio após enchente histórica - Gabriela Szenczuk/NDTV
Imagens mostram situação de Trombudo Central, após a maior enchente de sua história - Tayze Apolinário/Prefeitura de Trombudo Central/Divulgação/ND
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Imagens mostram situação de Trombudo Central, após a maior enchente de sua história - Tayze Apolinário/Prefeitura de Trombudo Central/Divulgação/ND
Carro é arrastado pela água em Trombudo Central e motorista consegue escapar - Rede Web TV/Reprodução/ND
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Carro é arrastado pela água em Trombudo Central e motorista consegue escapar - Rede Web TV/Reprodução/ND
Tabela mostra cidades do Alto Vale que decretaram situação de emergência e calamidade pública nos meses de outubro e novembro – Foto: Amavi/Reprodução NDTabela mostra cidades do Alto Vale que decretaram situação de emergência e calamidade pública nos meses de outubro e novembro – Foto: Amavi/Reprodução ND

Prejuízos causados na economia 3xt2z

Lavouras de arroz, milho, fumo e trigo foram devastadas pelas enchentes que assolaram o território do Alto Vale do Itajaí. Perdas na agricultura de Rio do Sul, registradas até o dia 23 de novembro, chegam a R$ 9,1 milhões com propriedades rurais prejudicadas pelas fortes chuvas e alagamentos entre os meses de outubro e novembro.

Em Vidal Ramos, a agricultura teve perdas que serão refletidas em 2024, conforme o que disse o prefeito do município, Nelson Back.

De acordo com ele, o trigo plantado teve praticamente 100% de perda. O fumo deverá ter uma queda de 40%. A cebola foi fortemente afetada e a soja plantada na cheia de outubro foi embora ou não germinou.

Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
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Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
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Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
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Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
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Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND
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Prefeito de Vidal Ramos estima prejuízo milionário na agricultura - Secretaria de Agricultura de Vidal Ramos/Reprodução/ND

Na pequena cidade de Trombudo Central, com pouco mais de 7 mil habitantes, a enchente de novembro superou a de 1983, quando o nível do rio Trombudo chegou a 6,22 metros. No dia 17 de novembro, o nível chegou a 8,71 metros.

Na agricultura, a estimativa de prejuízo gira em torno de R$ 35 milhões. “Muitos perderam as sementes, perderam ramos e maquinário. Nós também estimamos em torno de R$ 500 milhões da situação do comércio e todo o tempo da indústria, que também esteve parada”, disse a prefeita da cidade, Geovana Gessner.

Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND
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Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND
Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND
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Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND
Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND
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Prejuízo com agricultura em Trombudo Central pode chegar a R$ 35 milhões - Divulgação/ND

Agrolândia estima prejuízo de R$ 49 milhões, conforme informação da Defesa Civil da cidade no dia 23. A estimativa envolve a pecuária e agricultura do município.

Um levantamento da Secretaria de Obras do município aponta R$ 29 milhões com pontes arrancadas pela enxurrada.

Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
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Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
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Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
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Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
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Agrolândia também registrou estragos devido às chuvas - Defesa Civil/Reprodução/ND
Família precisou sair de casa na rua Alberto Koepsel, em Agrolândia - Defesa Civil Agrolândia/Divulgação/ND
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Família precisou sair de casa na rua Alberto Koepsel, em Agrolândia - Defesa Civil Agrolândia/Divulgação/ND
Família precisou sair de casa na rua Alberto Koepsel, em Agrolândia - Defesa Civil Agrolândia/Divulgação/ND
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Família precisou sair de casa na rua Alberto Koepsel, em Agrolândia - Defesa Civil Agrolândia/Divulgação/ND
Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
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Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
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Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
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Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND
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Agrolândia registrou novos alagamentos com chegada de chuva intensa - Defesa Civil/Reprodução ND

Recursos para ajudar na reconstrução dos municípios atingidos 5k5zw

Na quarta-feira (29), em um evento realizado pelo Governador de Santa Catarina, foi anunciado o investimento de R$ 150 milhões na reconstrução das cidades atingidas pelas chuvas no Estado.

O prefeito de Rio do Sul, José Thomé, esteve reunido com outros prefeitos das cidades atingidas em um encontro realizado com o governador Jorginho, que anunciou o programa Recupera SC.

O programa é um esforço conjunto do Governo do Estado e os Poderes, representados pela Alesc (Assembleia Legislativa), o TJSC (Tribunal de Justiça), o TCE (Tribunal de Contas) e o MPSC (Ministério Público), sendo aportados recursos para a realização de rees diretos às prefeituras.

Rio do Sul é a cidade a receber o maior valor anunciado pelo governo, R$ 5 milhões.

A região do Alto Vale do Itajaí foi uma das mais atingidas pelas chuvas no Estado e consequentemente possui um elevado número de cidades a receber esses recursos.

Além de Rio do Sul, que contará com o maior valor anunciado, as cidades de Rio do Oeste e Taió receberão a quantia de R$ 2,5 milhões, na mesma lista está o município de Brusque, do Vale do Itajaí.

Cidades que receberão a quantia de R$ 1,5 milhão - Reprodução ND
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Cidades que receberão a quantia de R$ 1,5 milhão - Reprodução ND
Cidades que receberão a quantia de $ 500 mil - Reprodução ND
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Cidades que receberão a quantia de $ 500 mil - Reprodução ND
Cidades que receberão a quantia de 350 mil - Reprodução ND
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Cidades que receberão a quantia de 350 mil - Reprodução ND

Balanço Geral de sábado abordará a situação do Alto Vale 5z5824

Ao vivo da capital do Alto Vale do Itajaí, a edição especial de sábado (2) do Balanço Geral, da NDTV Record TV, será transmitido diretamente de Rio do Sul, na sede da AMAVI (Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí). O programa trará um panorama da região, fortemente atingida pelas cheias entre outubro e novembro.

O apresentador Rodrigo Vieira, de Blumenau, e os repórteres Moisés Stuker e Paulo Metling, farão um giro pelos principais municípios atingidos pelas enchentes. Prefeitos e autoridades vão atualizar a situação das cidades.

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