Primeira edição do Rally Caminhos da Neve reúne os melhores pilotos do país em Lages 4l6c3n

Após o calor do Rio Grande do Norte e do Tocantins, os competidores disputarão em meio às baixas temperaturas da Serra catarinense neste final de semana

Após o calor do Rio Grande do Norte e da região do Jalapão, no Tocantins, os me­lhores pilotos do Brasil estão prontos para acelerar em mais duas etapas do Campe­onato Brasileiro de Rally Cross Country. Desta vez, o desafio promete baixas tem­peraturas na Serra catarinense, onde será disputado o 1º Rally Caminhos da Neve, neste sábado (30) e domingo (1), com base na cidade de Lages.

Lages recebe etapa do Brasileiro de Rally Cross Country neste fim de semana - Gustavo Epifânio/DFotos/Mundopress/ND
Lages recebe etapa do Brasileiro de Rally Cross Country neste fim de semana – Gustavo Epifânio/DFotos/Mundopress/ND

A prova é válida como oitava e nona etapas do campeonato nacional da moda­lidade. Serão 643 km de percurso, 404 km deles de especiais (trechos cronometra­dos), em um terreno com muita pedra e cascalho, piso duro e travessias de riachos.

A possibilidade de chuva no primei­ro dia de disputas pode ser um desafio a mais, já que o solo tende a ficar muito liso nessas condições. Além de Lages, que será palco da largada e da chegada do evento, os competidores arão pela região da Coxilha Rica e pelas cidades de Capão Alto, São Joaquim, Urupema, Urubici e .

Líder das principais categorias para motocicletas no Brasileiro de Rally Cross Country, a Honda Racing é destaque nas disputas em solo catarinense. Jean Azeve­do é o primeiro colocado da classificação geral e da categoria Super Production, seguido pelo companheiro de equipe Gre­gorio Caselani. A dupla compete com a motocicleta Honda CRF 450RX, mesmo modelo pilotado por Tunico Maciel, líder da Production Aberta. Júlio “Bissinho” Zavatti, ponteiro da classe Rally Brasil, completa o time vermelho.

Para o paulista Jean Azevedo, além do frio, a possibilidade de encontrar piso molhado faz com que a prova apresen­te um desafio extra aos competidores. “Será uma prova com muito frio, o que não chega a ser um problema para mim. Torço para não chover, porque os riscos sempre são maiores em andar com chão molhado. A região acaba virando uma loteria, qualquer contratempo pode cus­tar a etapa”, explicou.

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