Conheças as criaturas marinhas mais bizarras: ‘difícil de acreditar que existe’ 3w6i49

Algumas criaturas marinhas podem ser consideradas raras e difícil de serem encontradas 152c6n

O oceano é um lugar misterioso, onde vivem algumas criaturas marinhas estranhas e até mesmo bizarras nas profundezas. Embora possamos pensar em baleias ou golfinhos quando imaginamos a vida marinha, o que se esconde abaixo da superfície pode ser muito mais surpreendente.

Fotografia mostra uma Medusa Olindias Formosa deslizando no meio do oceanoConheças as criaturas marinha mais bizarros que habitam o fundo dos oceanos – Foto: National Geographic/Reprodução/ND

Criaturas marinhas mais bizarras dos oceanos 6i6v5v

Lula-Vampira 1c6t62

Apesar do nome, a lula-vampira não é nem uma lula, nem um vampiro. Descoberta em 1903 pelo teutologista alemão Carl Chun, as criaturas vivem nas profundezas onde a luz do sol não chega e se alimentam de detritos flutuantes conhecidos como “neve marinha”, compostos por algas, plano morto e até mesmo matéria fecal.

De acordo com a revista National Geographic, quando ameaçada, uma lula-vampira libera uma nuvem de muco bioluminescente para confundir predadores, criando uma visão verdadeiramente assustadora nas águas profundas.

Fotografia mostra dois animais marinhos, sendo eles as lulas-vampiras onde um está soltando uma nuvem de muco bioluminescente para confundir predadoresAs lulas-vampiras são relativamente pequenas, atingindo cerca de 30 centímetros de comprimento – Foto: Freepik/Reprodução/ND

Mola Tecta 4xb5w

Descoberto em 2017 pela doutoranda Marianne Nygaard e sua equipe na Nova Zelândia, o Mola tecta é uma criatura marinha da espécie de peixe-lua que habita as águas frias do hemisfério Sul.

Este peixe gigante, que pode atingir 900kg, foi avistado em locais tão distantes quanto a Nova Zelândia e o Alasca. Sua aparência estranha e forma variável ao longo da vida, tornou a espécie uma das criaturas marinhas mais enigmáticas do oceano.

Fotografia mostra Mola Tecta, uma espécie de peixe encontrado no fundo dos oceanosMola Tecta é uma espécie não tem barbatanas e a locomoção é feita pelo movimento das barbatana – Foto: Fish Base/Reprodução/ND

Phronima Sedentária 2so3e

Este pequeno anfípode, que mede menos de 2,5 centímetros, é um  parasita do oceano. Habitante de uma profundidade que varia de 200 a mil metros abaixo da superfície do oceanos, a Phronima Sedentária é uma das criaturas marinhas conhecidas por devorar as entranhas de salpas, criaturas gelatinosas e usar os corpos como abrigo e transporte.

A aparência translúcida e as garras dianteiras, semelhantes com a de um caranguejo, a tornaram aterrorizante nas profundezas.

Fotografia mostra Phronima Sedentaria em meia a outros animais da mesmo espécie Um Phronima Sedentaria é um anfípode que vive em águas profundas – Foto: Fish Base/Reprodução/ND

Olindias Formosa 504e2a

Também conhecida como medusa-flor, a Olindias formosa é uma das criaturas marinhas mais fascinantes e deslumbrantes. Com tentáculos multicoloridos e duráveis, ela atrai peixes pequenos nas águas costeiras do Japão, Brasil e Argentina.

Embora não seja mortal, sua picada é extremamente dolorosa e pode causar dermatite. A Olindias formosa pode formar grandes aglomerações chamadas fluorescentes, tornando-se uma visão impressionante, mas perigosa entre as criaturas marinhas.

 Medusa Olindias Formosa deslizando no meio do oceanoEmbora pareçam uma água-viva, na verdade a Olindias Formosa pertencem à classe Hydrozoa – Foto: iStock/Reprodução/ND

Enguia-Pelicano 131l6i

De aparência bizarra, com uma boca desproporcionalmente grande, a enguia-pelicano é encontrada nas águas do Pacífico Oriental.

O animal pode expandir sua boca como uma bolha, permitindo-lhe engolir presas maiores do que seu próprio corpo.

Essa adaptação é essencial para sobreviver em um ambiente onde a comida é escassa, destacando-a entre as criaturas marinhas mais inusitadas.

Com uma aparência bizarra entre as criaturas marinhas, enguia-pelicano é encontrada nas águas do Pacífico OrientalA enorme boca da enguia-pelicano permite-lhe engolir presas inteiras, adaptando-se bem à escassez de alimento das profundezas do oceano – Foto: National Geographic/Reprodução/ND
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