Caramujo-africano do tamanho de um pé aparece no Centro de Criciúma e biólogo faz alerta 6a1a1m

Espécie não possui predador natural no Brasil e pode transmitir doenças como a meningite 5a5j4p

Um caramujo-africano do tamanho de um pé foi visto no Centro de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, na quarta-feira (16). A espécie, considerada exótica, pode trazer riscos à população. Ao ND Mais, o biólogo Vitor Bastos, da Diretoria do Meio Ambiente, fez um alerta.

Caramujo-africano do tamanho de um péCaramujo do tamanho de um pé foi visto no Centro de Criciúma – Foto: Divulgação/ND

“Era um caramujo enorme, quase do tamanho do pé da pessoa que estava treinando e viu o animal, então, ela ficou assustada. Era da espécie africana, que é exótica. Quem dar de cara com ele, pode matar, está fazendo um favor ao meio ambiente”, alerta o especialista.

Caramujo-africano não possui predador natural no Brasil 222a6f

O profissional ainda alerta que é importante saber quais as diferenças entre o caramujo nativo e o caramujo-africano. Essa segunda espécie ainda não possui predador natural no Brasil e serve como hospedeiro de parasitas e doenças como a meningite.

O caramujo nativo possui a traseira arredondada, concha mais clara e borda arredondada, enquanto o caramujo-africano tem traseira pontuda, concha mais escura e borda afiada. Essas características são importantes para poder identificar a espécie.

Espécie pode trazer riscos à população – Foto: Divulgação/NDEspécie pode trazer riscos à população – Foto: Divulgação/ND

Orientações para matar o animal 5w94e

O biólogo ainda reforça que, além de matar o animal, é importante atear fogo nele e enterrá-lo. “Ele é perigoso neste nível”, adverte o profissional. A orientação também é que a população não encoste na espécie sem uma luva de proteção.

Depois de matar o animal, é importante colocar fogo nele e, depois, enterrá-lo – Foto: Divulgação/NDDepois de matar o animal, é importante colocar fogo nele e, depois, enterrá-lo – Foto: Divulgação/ND

“Em casos que se ache o caramujo-africano, deve-se informar o setor de Vigilância Epidemiológica, pois os animais podem transmitir doenças. Eles fazem coleta e enviam para análise”, finaliza o biólogo, que é da página Faunativa Criciumense.

Participe do grupo e receba as principais notícias
de Criciúma e região na palma da sua mão.
Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os
termos de uso e privacidade do WhatsApp.
+ Recomendados
+

Animais 5p355o

Pets

Sou veterinária e garanto: esses cachorros devem usar casaco no inverno para não adoecerem 2o3r2d

Prestar atenção nesses detalhes ajuda a garantir o bem-estar do pet durante os meses mais gelados do ...

Animais

‘Peixe do fim mundo’: o que podemos esperar quando o peixe-remo aparece no Brasil 2j5365

A lenda em volta do peixe ganhou força no Japão em 2011, após o terremoto e tsunami de Fukushima

Animais

‘Era membro da família’: moradores de ville procuram ganso de estimação desaparecido 1i1l1s

Olivier, o ganso de estimação, é muito apegado ao pequeno Tobias, filho de Simone

Animais

Como sapinho em extinção pode se tornar símbolo de Blumenau 13267

Nem aracuã, nem capivara, o sapinho-pingo-de-ouro está prestes a se tornar o novo anfíbio embaixador ...

Animais

O que é esporotricose, doença que ville registrou 250 casos em 28 bairros? 3n6s67

Por conta dos registros, a prefeitura segue um protocolo em que os agentes de combate a endemias atu ...