Conteúdo Especial, Branded Studio ND, Florianópolis - 06 de abril de 2023

Produtores catarinenses apostam em pesquisa para aumentar a qualidade da pitaya r2613

Pitaya produzida no Sul do Estado movimentou cerca de R$ 7 milhões em 2022 e os produtores catarinenses seguem na busca de conquistar novos mercados 4g466p

A safra da pitaya vai de dezembro até abril- Foto: DivulgaçãoA safra da pitaya vai de dezembro até abril- Foto: Divulgação

Só em 2022 Santa Catarina movimentou cerca de R$ 7 milhões com a safra de pitaya. Para conquistar novos mercados, os produtores do Sul do Estado agora buscam novas formas de melhorar a qualidade da fruta.

A safra da pitaya vai de dezembro até abril. Da colheita até o momento da venda, as frutas ficam armazenadas a 4 graus, em câmaras frias, tudo para garantir a manutenção da qualidade.

“- A exportação é importante por quê? Porque eu desafogo o mercado interno. Quanto mais eu conseguir exportar, menos fruta vai ficar para trabalhar no mercado interno. Isso agrega valor e, consequentemente, um melhor pagamento para os produtores” – conta César da Rosa Pereira, gerente de vendas.

Países como Vietnã e Japão estão exportando em grande quantidade e acabam tomando o lugar das exportações do Brasil, o que vem prejudicando demais essa entrada no exterior.

“- Devido a outros países que também produz a fruta, está bem complicado para a exportação. Até a gente tentou exportar e parou devido ao custo que tinha e o custo que os outros países conseguem agregar e melhorar o preço” – completa César.

Investimento em pesquisas 4mrc

Na atual safra, a produção de pitaya teve uma redução expressiva. As condições climáticas não ajudaram e interferiram diretamente no rendimento das plantações. Diante desses fatores externos incontroláveis, o Instituto Federal Catarinense tem realizado estudos sobre como ajudar com novas práticas pro cultivo da pitaya no estado, desde 2010.

“- Foram desenvolvidos vários estudos. Nós estamos aqui, dentro da casa de vegetação com um deles e aqui o objetivo é trabalhar o cultivo protegido comparativamente ao cultivo em campo aberto” – explica Éliton Pires, técnico agropecuário e produtor de pitaya.

A diferença no cultivo, seja ela fechada, como em uma estufa, ou em um espaço aberto, acaba interferindo diretamente na qualidade da pitaya e isso também reflete no valor do produto. Além de ser um estudioso sobre a fruta, Wellington também é produtor e sabe da importância da exportação.

“- O mercado expandiu e a fruta caiu no gosto do consumidor e o mercado está em grande expansão. Mas esse caminho para o mercado internacional, para a Europa e para a América do Norte, é um objetivo contínuo da nossa cooperativa, dos produtores que precisam trabalhar o mercado externo até para conseguir disseminar mais a fruta e tirar aquele momento de pico da fruta no mercado, para que ela tenha um preço sempre bom para o agricultor, que propicia maior rentabilidade” – completa Éliton.

Para mais informações, clique e confira a reportagem completa realizada pelo ND Notícias.

Aproveite também para ficar de olho no Programa Agro, Saúde e Cooperação, que vai ao ar todo domingo, às 9h, na NDTV e conta com a parceria da Ocesc e da Aurora.

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